O primeiro-ministro, António Costa, pediu esta sexta-feira desculpa aos patrões por não ter apresentado duas das medidas de matéria laboral aprovadas, na quinta-feira, em Conselho de Ministros, na última reunião da concertação social. Segundo o chefe de Governo, tratou-se de “um lapso”.
À chegada da sede do PS, no Largo do Rato, onde a Comissão Política do partido está reunida para discutir as negociações do Orçamento do Estado para 2022 , António Costa admitiu que duas medidas não tinham sido colocadas em discussão na reunião e lamentou o sucedido, sublinhando que já “apresentou desculpas” ao presidente da CIP, António Saraiva.
“Já tive a oportunidade de esclarecer o senhor presidente da CIP, que teve a amabilidade de me telefonar, e de apresentar desculpas. Acho que, de facto, houve uma falha processual ontem, na forma como o Governo apresentou o conjunto de propostas e em que, efetivamente, houve o lapso de não ter apresentado duas medidas relevantes antes de ontem na sede de Concertação Social.
As medidas em causa estão relacionadas com a compensação por despedimento em situações de contrato a termo e com o aumento do valor das horas extraordinárias. António Saraiva afirmou, durante a tarde desta sexta-feira, que “desde 1984 que a Concertação Social não era tão desprestigiada por um Governo”, sublinhando que o mesmo “demonstrou uma desonestidade negocial, um total desrespeito pela Concertação Social” e uma “total falta de respeito por cada um dos parceiros sociais".
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