A aprovação dos orçamentos nacionais de 2024 de muitos países registrou expansão dos gastos militares, motivada por conflitos recentes como a guerra na Ucrânia e o aumento das tensões no Indo-Pacífico. Uma tendência mundial de alta que se reflete também em pressões no Brasil.
“Os principais fatores para o aumento das despesas militares, tais como conflitos, tensões geopolíticas e percepções de ameaça, continuam persistindo: a guerra na Ucrânia segue impulsionando as despesas da Rússia e da Ucrânia, bem como de outros países europeus, enquanto as tensões crescentes no Indo-Pacífico estão elevando as despesas na Ásia”, diz.
Para ele, o conflito entre despesas sociais e possíveis investimentos em temais mais recentes, como digitalização e descarbonização, será ainda mais problemático se a defesa necessitar de orçamentos adicionais. Marcos Barbieri, professor de economia da Unicamp e especialista em indústria de defesa, afirma que a expectativa é que os conflitos atuais tragam maior atenção da sociedade para o tema, e que isso se reflita no Congresso. Ele avalia que seria necessário aumentar as verbas do setor no país.
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