A edição de 2021 da Web Summit, que arranca já esta segunda-feira, não será a última em Lisboa. A garantia é dada por uma fonte próxima do presidente da Câmara Municipal de Lisboa , Carlos Moedas, que confirmou ao Nascer do SOL que os compromissos assumidos pelo anterior autarca Fernando Medina são para cumprir.
Em outubro de 2018, o Governo e o ex-presidente da CML Fernando Medina anunciaram que a cimeira se manteria em Portugal por mais 10 anos. Mas Carlos Moedas quer ir mais além da Web Summit e tornar Lisboa uma «verdadeira fábrica de empresas». De acordo com a mesma fonte, o novo executivo está neste momento a analisar os termos do contrato.
Sobre este último projeto, inicialmente estava prevista pelo menos uma «duplicação do espaço dedicado ao evento até 2022», meta temporal traçada por Paddy Cosgrave.
Quando Medina ainda estava à frente da CML, a autarquia até estava disposta a pagar parte das obras, mas queria — além de definir os prazos e o grau do alargamento — que o seu investimento fosse «convertido em capital social da Fundação AIP», ficando também a ‘comandar’ a FIL.
Nesse ano, a Web Summit terá tido um impacto de 180 milhões de euros, valor que representou um crescimento de 75 milhões de euros face à edição de 2018. O valor calculado incluía o retorno direto dos 70 mil visitantes , mas também ganhos na capacidade do país ser a porta de entrada dos grandes players do universo tecnológico no mercado.
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