Paddy Cosgrave chegou a receber uma proposta para vender a Web Summit por €200 milhões em 2017, mas rejeitou-a. Passados três anos seguramente que se lembrou dessa nega. Com a pandemia e os confinamentos, o líder da CIL, que gere a Web Summit, não teve outra opção senão avançar para uma edição totalmente online, que não deixou boas memórias e não deverá voltar a ser acionada.
Apesar de o evento de 2021 concentrar agora as atenções, Cosgrave recorda que algumas das principais conferências de negócios desapareceram após a pandemia, mas a empresa que gere a Web Summit manteve “todos os profissionais”. Apesar de não revelar valores, Paddy Cosgrave não hesita em dizer que a CIL registou “prejuízos enormes” por não ter podido realizar o evento na versão convencional. “Perdemos uma grande quantidade de dinheiro.
Lá se acabava a mama do Irlandês. Web summit é a nova fábula do rei vai nu.
Não acabou mas podia, ninguém dava por isso. Um inutilidade que os portugueses vão patrocinando.
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