Terminou na passada quarta-feira o leilão do 5G em Portugal, que perdurava há mais de 200 dias. Um processo cheio de polémicas, críticas e acusações – mas já lá vamos – e que acabou com o presidente da Associação Nacional de Comunicações de consciência tranquila, como o próprio chegou a dizer.
Segundo os dados divulgados, a Nos investiu mais de 165 milhões de euros, seguindo-se a Vodafone Portugal, com 133,2 milhões de euros e a Meo , que investiu mais de 125 milhões de euros. Acrescem a Nowo, com cerca de 70,1 milhões de euros, a Dixarobil, com 67,3 milhões de euros, e da Dense Air . Foi em novembro do ano passado que a Anacom divulgou o regulamento do leilão, uma data que até já chegava atrasada, uma vez que o regulador tinha apontado que o processo começasse nesse mês e terminasse em janeiro deste ano. O leilão arrancou então a 22 de dezembro de 2020 para novos entrantes e em janeiro para a segunda fase.
Pouco depois foi a Altice que deu entrada com uma providência cautelar contra o regulador e duas participações à Comissão Europeia. A operadora acusava a Anacom de «irregularidades». Mais para o fim do leilão foi a vez do primeiro-ministro tecer duras críticas ao regulador. António Costa defendeu que «o modelo de leilão que a Anacom inventou é o pior modelo de leilão possível. Nunca mais termina e está a provocar um atraso imenso do desenvolvimento do 5G em Portugal». E as palavras não passaram despercebidas.
Aproveitando também a posição do primeiro-ministro, a NOS também não quis deixar de comentar. «Se dúvidas ainda restassem sobre a profunda incompetência deste regulador, as graves afirmações produzidas pelo primeiro-ministro desfazem-nas por completo», afirma a operadora, exigindo a saída de Cadete de Matos.
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