Foram onze horas de debate que trouxeram zero notícias sobre o conteúdo do Orçamento do Estado para 2024. O que não significa que não tenha havido novidades, como a reaparição de João Galamba – com uma provocação a Marcelo Rebelo de Sousa pelo meio – e a nova arma que a oposição descobriu em Pedro Nuno Santos .
Ainda assim, houve ausências dignas de nota neste debate: no meio do drama do veto de Marcelo Rebelo de Sousa, a TAP, que podia ter sido o grande irritante para o Governo, raríssimas vezes foi referida. Nem depois de Pedro Nuno Santos ter dado uma ajuda e discordado de António Costa em toda a linha relativamente à estratégia a seguir na venda da companhia.
Sobraram os lamentos da esquerda por ver um PS cada vez mais colado à direita – este Orçamento “faz inveja” ao PSD, chegou a atirar o Bloco de Esquerda – e os lamentos da direita por considerar que o Orçamento não vem resolver nenhum problema ao país. No fim, o remate pré-anunciado: a aprovação, como não podia deixar de ser, em tempos de maioria absoluta.
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