O Bloco de Esquerda considerou este sábado que o futuro do Serviço Nacional de Saúde depende das negociações entre Governo e médicos, e advertiu o ministro Manuel Pizarro para não fazer um “simulacro” de tentativa de acordo.
Perante os jornalistas, Mariana Mortágua deixou alguns avisos ao ministro da Saúde, Manuel Pizarro, apontando que os problemas no sistema público de saúde “não se resolvem fazendo simulacros de negociações”.“É preciso levar as negociações a sério. É isso que esperamos do Governo e do ministro da Saúde”, declarou, antes de defender os sindicatos médicos neste processo negocial com o executivo do PS.
Confrontada com a perspetiva de que uma redução do horário de trabalho dos médicos, sem outras medidas de compensação laboral, poderá comprometer o acesso ao SNS, Mariana Mortágua contrapôs que aquilo que compromete o acesso ao SNS é o sistema “depender maioritariamente de profissionais que trabalham meses de horas extraordinárias a mais por ano”.
“Mas os médicos do SNS ou estão a ser levados para o setor privado ou para a emigração, porque os salários não lhes permitem ter uma vida em Portugal de acordo com as suas qualificações, com o seu esforço e horas de trabalho e também porque trabalham demasiadas horas. A única forma de reter médicos é ter um pagamento justo e menos horas de trabalho.
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