reconhecendo que Pequim "não é tão influente" no Oriente Médio, mas vai usar o mês à frente do órgão para tentar "parar o conflito".
Detalhou que a diplomacia chinesa irá acelerar a coordenação "especialmente com os países árabes" para buscar, entre outros objetivos, "trazer a questão palestina de volta aos trilhos da solução de dois Estados". No comando do órgão nas primeiras três semanas da guerra, o Brasil testou o ponto de partida, "preparou o terreno", diz Amorim. Para ele, a China tem, sim, a influência necessária. Além da retomada recente do diálogo com os EUA, "tem o diálogo com a Rússia também".
E o chanceler e principal assessor de Xi para política externa, Wang Yi, afirmou após visita a Washington que a coordenação das duas partes para viabilizar o encontro estava encaminhada, de fato, mas não se deve esperar que aconteça em "piloto automático". Ou seja, depende do que os EUA fizerem. Hoje no Conselho de Segurança Nacional de Biden, Campbell é "coordenador para o Indo-Pacífico" e comandou as ações para afastar a China de países de seu entorno, como Vietnã, Filipinas e Coreia do Sul. Ele é o autor de "The Pivot" ou o giro , em que propôs essa estratégia.
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