O Vitória de Guimarães, clube da I Liga portuguesa de futebol, e a ex-direção liderada por Júlio Mendes foi hoje absolvida do crime de abuso de confiança fiscal qualificado, relativo à apropriação de 219.259 euros de IRS.
A acusação do Ministério Público, divulgada em 10 de julho de 2016, pela Procuradoria-Geral Distrital do Porto, fazia referência a uma prestação de IRS relativa a dezembro de 2011, data em que Emílio Macedo da Silva presidia ainda o clube, antes de se ter demitido, em fevereiro de 2012. Na sentença, a juiz disse ter ficado provado que a então recém-eleita direção"não cometeu dolo e fez tudo de acordo com as diligências que deveria ter feito".
À saída do tribunal, o antigo presidente vitoriano realçou o"cuidado do tribunal" em"frisar que nunca existiu dolo" naquilo que a sua direção fez, tendo reparado"um conjunto de equívocos" que o"assolou" nos últimos sete anos - Júlio Mendes foi presidente do Vitória entre 2012 e 2019, ano em que se demitiu.
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