Em campo estiveram 11 candidatos – uma conjunto desigual, que, ao longo de duas horas, esgrimiu, como pôde, argumentos em contra-relógio. O debate dos partidos sem assento parlamentar, transmitido pela RTP e RTP3, deu a conhecer, em linhas gerais, as bandeiras de cada força política que irá a votos no próxmido dia 30 de janeiro, mas – como habitualmente – também ficou marcado por momentos peculiares .
Ao ataque, criticou, sobretudo, a má gestão feito pelo Governo PS dos recursos do Estado, nomeadamente na área da saúde. “Já tivemos várias bazucas ao longo da história, mas o dinheiro não foi aproveitado”, disse, afirmando que, como sintoma deste problema, surge o facto de que, nos últimos anos, “não houve um aumento qualitativo do setor da saúde”.
Houve, porém, ainda tempo para Maria Cidália Guerreiro apresentar medidas concretas: “Revogar o contrato de trabalho fascista, defender a reforma aos 60 anos ou 35 anos de trabalho remunerado e o fim do trabalho precário”. Questões laborais que encaixam como uma luva no ideário do partido. Por conteúdo ou forma, o candidato do Ergue-te conduziu quase todas as suas intervenções para o tema da pandemia – para a negar, primeiro, ou para negar a sua gravidade, no compêndio de outras doenças, depois, e após uma intervenção espantada de Carlos Daniel. “Farsa”, “tirania”, “ditadura sanitária” foram alguns dos adjetivos utilizados para descrever a Covid-19.
As prioridades também ficaram gravadas: “Maior coesão territorial. Para isso, temos de repor benefícios fiscais às populações do interior e criar pólos universitários no interior para fixar jovens”, afirmou. No final, anunciou, com estrondo, qual seria a sua primeira medida quase fosse eleito: “Decretar o fim da pandemia!”. Já não era sem tempo.Juntos Pelo Povo
A quebra nas receitas do Estado não retira, porém, o foco da meta final do JPP: “Reduzir a dívida pública”. Como? “É possível, cortando nas gorduras do Estado”, assegurou Élvio Sousa.
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Estes 11 partidos (também) querem um lugar na Assembleia da RepúblicaDa “direita social“ à esquerda alternativa, do partido que diz ser o verdadeiro ecologista ao partido dos golfinhos. Entre os 11 partidos que querem conquistar um lugar no Parlamento há de tudo (até negacionistas) e também aconteceu de tudo.
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