do seu relatório anual, hoje divulgado, a organização não-governamental concluiu que os combates entre as forças governamentais e os grupos islamitas no norte do país contribuíram em 2021 para o retrocesso nos direitos humanos e para o agravamento da crise humanitária na região, o que já tinha acontecido no ano anterior.
Cerca de 48% dos deslocados são crianças e mais de 84% vivem em alojamentos temporários e comunidades de acolhimento no país, enquanto 9% estão em campos de refugiados nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula. Zenaida Machado recordou que houve relatos de pessoas impedidas pelas forças de segurança de fugirem de zonas afetadas pela violência e recorda que “muitas das pessoas que fugiram dos ataques dos insurgentes denunciaram a ausência de qualquer auxílio ou proteção ou ajuda humanitária por parte das forças de defesa e segurança moçambicanas”.
“Seria injusto da nossa parte não notarmos de forma positiva que o apoio da SADC e do Ruanda às forças moçambicanas permitiram que a segurança retornasse a algumas áreas” e que alguns deslocados regressassem às suas casas, disse Zenaida Machado.
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