Vende toneladas de caracóis por mês, e foram os chineses que o fizeram entrar no negócio das caracoletas assadas. Nasceu na carvoaria onde fica o restaurante o Filho do Menino Júlio dos Caracóis e continua a comer três pratos por dia de gastrópodes.
“Lembro-me que a casa se chamava Vasco e Minda, JCR”, dizendo, por baixo, vinhos e comidas. Era assim o letreiro. O meu pai escolheu os nomes dos filhos e as iniciais do seu nome: Júlio Conceição Rodrigues”, explica Vasco Rodrigues. Magros versus gordos Os verdadeiros apreciadores de caracóis são muito saudosistas e gostam de recordar que no tempo em as cervejarias vendiam os nacionais é que era muito melhor. “O nosso caracol nunca foi tão gordo como é o de Marrocos. Para mim, o mais gostoso era o do Algarve, da zona de Lagos, onde comprámos durante anos. Íamos carregar a Lagos, esse é que era o melhor caracol que havia em Portugal”, sentencia Vasco Rodrigues.
Um império de caracol Como já foi dito, Vasco Rodrigues comprou o espaço ao pai há 40 anos, e desde então deu-se uma espécie de milagre de multiplicação das salas. “Sim, depois do espaço inicial, comprei a gráfica que estava paredes meias.
O segredo do sucesso Há muitos anos que Vasco Rodrigues confessa que são muito poucos que conhecem o segredo dos seus caracóis: “A única coisa que posso dizer é que foi um mecânico que disse ao meu pai que havia um produto em Espanha que ficava muito bem nos caracóis. E desde então que não contamos a ninguém o segredo.
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