Chamaram-lhe"bebé-mártir" por ter nascido - de cesariana de emergência - com apenas 30 semanas de gestação e 1,4 quilogramas, depois de a mãe ter morrido num ataque israelita em Gazahá seis meses. Ao mesmo tempo que Israel se prepara para uma ofensiva, em Rafah decorre o deslocamento forçado da população. Entretanto, morreu a"bebé-martir", que nasceu no domingo pouco depois da morte da mãe num ataque israelita.
, onde se espera que a partir de maio já esteja operacional o cais que os EUA estão a construir. A infraestrutura deve começar por receber o equivalente a 90 camiões por dia, mas dentro de poucas semanas a capacidade pode chegar a 150.também pedem explicações. Os EUA, para já, querem ouvir Israel, que já veio garantir que as acusações palestinianas não têm qualquer fundamento.
, acabou por morrer, esta quinta-feira, com quatro dias de vida. Estava nos cuidados intensivos neonatais.EUA deverão colocar na lista negra unidade militar israelita por alegados abusos dos direitos humanos Em desafio às recomendações do principal aliado, os Estados Unidos, o exército israelita anunciou que está pronto para o assalto a Rafah, no sul da Faixa de Gaza, onde está refugiada cerca de metade da população.Cerca de 2.000 manifestantes, dos quais centenas eram judeus, protestaram em Nova Iorque contra o que “a administração de Biden está a fazer” em relação ao conflito que se abate sobre o território palestiniano.
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