A instituição liderada por Carlos Costa responde ao economista Ricardo Cabral que defendeu que se “tivessem o Banco de Portugal e o BCE deixado os bancos portugueses adquirir mais dívida pública portuguesa entre 2011 e 2014 e as necessidades de recapitalização que se vieram a observar não teriam sido tão elevadas”.
A entidade liderada por Carlos Costa diz que, “ao contrário do que ali vem referido, é falso que o Banco de Portugal tenha imposto qualquer limitação ou constrangimento ao investimento em dívida pública, portuguesa ou outra, ou, consequentemente, que tenha promovido qualquer processo de contraordenação assente na violação desses supostos limites”.
Assim, adianta, “todas as conclusões formuladas pelo autor no referido artigo de opinião são, pois, extrapolações feitas a partir de pressupostos que, pura e simplesmente, não são verdadeiros”.
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