"Conseguimos libertar doze dos nossos. Entre eles quatro militares da Marinha, dois guardas nacionais, dois guardas de fronteira, um membro das forças de defesa territorial e três civis: marido e mulher e um homem que foi dado como desaparecido", escreveu o chefe de gabinete da Presidência, Andriy Yermak, na sua conta da rede Telegram.
Segundo Yermak, os militares teriam sido capturados durante o cerco à cidade costeira de Mariupol, no sul da Ucrânia, à central nuclear de Chernobyl, que as forças russas ocuparam durante um mês na última primavera, e à Ilha das Cobras, no mar Negro.
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