O Circuito Mundial de Surf arranca, este sábado, em Pipeline, no Havai, e termina em agosto, no Taiti. Repete a final a cinco em Lower Trestle, Califórnia, que coroou Gabriel Medina e Clarissa Moore , passa por sete países, tem 10 etapas e duas novidades: G-Land, na Indonésia, de volta após 24 anos, e El Salvador, em estreia absoluta. Supertubos, Peniche, regressa um ano depois ao calendário.
A saúde mental afasta Medina do início da temporada e Kelly Slatter, 11 vezes campeão mundial, pode ficar ausente da paragem australiana pela mesma razão que afastou Novak Djokovic do Open da Austrália: ausência de vacina contra a Covid-19. A competição de elite da WSL terá um novo formato. Apresenta um cut entre a 5.ª e a 6.ª etapas - da Austrália para a Indonésia, dos 36 homens e 18 mulheres iniciais, o número reduz para 24 e 12, respetivamente - e apura os surfistas com melhor ranking para a segunda metade do tour. Estes garantem automaticamente a requalificação para o CT 2023. A igualdade de género é outra das novidades.
As novas paragens não são estranhas a Frederico Morais. «Já surfei em ambas. Aos 15/16 anos estive em G-Land numa viagem à Indonésia e disputei o WQSKikas parte com a melhor classificação de sempre de um português no CT e não tem dúvidas. «Sinto-me mais forte que nunca», assume. O objetivo está traçado. «Passar o cut, garantir que fico no tour depois da 5.
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