Os sindicatos consideram que estão em risco as saídas de 1.600 trabalhadores contratados a termo, que desde abril de 2020 não renovaram contratos, ou a quem não renovarão contratos até março de 2021 que, somados ao universo de 3.000 potenciais reduções do quadro, totalizarão cerca de 4.
“O nosso desafio foi ‘variabilizar’ os custos fixos – tornar variáveis os custos fixos –, e considero que conseguimos fazer isso bem”, diz a mesma fonte, referindo que “os nossos custos com pessoal caíram quase 50%, ficando quase pela metade, da mesma forma que isso também aconteceu com as despesas relacionadas com o aluguer de aviões”.
“No total, abrangeram 729 trabalhadores até ao final de setembro, que permitiram uma poupança bastante significativa à companhia.
Esta estratégia continuará a ser mantida no quatro trimestre, mas a empresa ainda não sabe quantificar a redução de recursos humanos que será concretizada até ao final do ano. “A ideia é continuar a não renovar contratos a termo até ao final do ano, dependendo de como a crise evoluir. Temos de avaliar como será feita a não renovação até ao ano que vem. Porque vamos precisar de reduzir ainda mais.
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