, investigador principal do Instituto de Medicina Molecular , da Faculdade de Medicina na Universidade de Lisboa, a razão para esta evolução deverá estar relacionada principalmente com o cumprimento dos contratos acordados entre as farmacêuticas e a Comissão Europeia.
“Os dados sugerem-me que, do ponto de vista das entregas e cumprimentos dos contratos, as coisas estão a correr melhor do que já estiveram, é a explicação mais óbvia. Também mostra que, havendo vacinas disponíveis, os países europeus – e Portugal – têm capacidade para as administrar e ter um bom ritmo de vacinação.
, iniciado no final de Dezembro de 2020, começou com vários “solavancos”: a 15 de Janeiro, a Pfizer anunciou que iria atrasar as entregas das vacinas, devido aos trabalhos na fábrica da farmacêutica na Bélgica. Dias depois, seria a AstraZeneca a comunicar constrangimentos na distribuição de milhões de vacinas. No total, a farmacêutica — que agora está a ser processada pela Comissão Europeia devido aos atrasos nas entregas — tinha contratualizado 80 milhões de vacinas para o primeiro trimestre de 2021.acontecia com maior frequência.
“Com o regime de administração que temos na Europa, estamos a atingir a segunda dose, em média, mais cedo do que o Reino Unido. Eles atrasaram a segunda toma, uma opção cientificamente defensável, porque a primeira dose concede protecção e a segunda vem reforçar isso. O Reino Unido acabou por ter muita gente vacinada com uma dose. Na Europa o nosso esquema vacinal tem 28 dias de intervalo”, explica Miguel Prudêncio.
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