Nem todos estes edifícios acabaram demolidos e, nas décadas mais recentes, mantiveram-se as estruturas construídas sobre o teatro, ao mesmo tempo que se escavou o subsolo e se musealizaram as estruturas que foram sendo encontradas.
Luís Raposo sublinhou, em declarações à Lusa, que"esse esforço" não precisava de ter como objetivo"soluções mais extremas", de demolição dos prédios, mas considerou que a CML devia,"pelo menos", exercer os seus direitos de preferência"a nível do solo, no rés-do-chão". Neste momento, está à vista um terço do teatro, que deveria ter capacidade para 4.000 espetadores,"um edifício enormíssimo muito bem construído", como afirmou Lídia Fernandes, que acredita no potencial de rentabilização de um monumento como este, como acontece noutras cidades europeias e como parece ter percebido a imobiliária que está a vender o imóvel contíguo ao museu.
A pandemia impediu o avanço da nova fase de intervenção no Teatro Romano de Lisboa, que levaria, por exemplo, à substituição do tapume com cobertura de zinco que há 20 anos ocupa boa parte da Rua da Saudade. "Agora estávamos à espera que tudo isto passasse para retomar o calendário das obras, mas entretanto mudou o executivo [da câmara] e temos de apresentar o projeto [ao novo executivo]", acrescentou, dizendo que ainda não houve essa oportunidade.
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