Rádios. Um peso pesado obrigado a inovar e a reinventar-seFoi através da rádio que se ouviram as senhas que deram marcha ao 25 de Abril. Mais tarde houve o boom das estações piratas que obrigaram o Estado intervir. Atualmente depara-se com o desafio da digitalização e dos novos meios de comunicação.
A importância da rádio foi posta de lado com o aparecimento da televisão, primeiro a preto e branco, até chegar aos dias de hoje. No início do ano, um estudo da Havas Media Network concluiu que os canais de televisão abertos e motores de busca continuam a liderar a tabela de meios usados pelos portugueses para se informarem, sendo os meios tradicionais vistos como mais credíveis.
Desafios E no dia em que se comemora o Dia Mundial da Rádio, este meio continua a deparar-se com vários desafios. A 5 de fevereiro foram publicadas em Diário da República as alterações à Lei da Rádio, em que quota mínima de música portuguesa na rádio fica fixada nos 30%, deixando de estar sujeita à aprovação anual por parte do Governo.
Na década de 80 assistiu-se ao boom das chamadas Rádios Piratas, que tomaram de assalto as frequências e rapidamente conquistaram o interesse dos ouvintes. A sua qualidade não era a melhor, mas também não era esse o seu objetivo. Nos liceus, dava-se o embrião das famosas rádios piratas, com as associações de estudantes a passarem músicas que dividiam opiniões, mas animavam os intervalos. Muitos deles acabaram por se profissionalizar.
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