Professora Maria de Fátima só vai descansar quando “a progressão na carreira for digna e houver concurso pela graduação”. Foto: Filipa Ribeiro/RR
Neste quase Carnaval, com gritos, cantorias, apitos e manequins do primeiro-ministro e do ministro da Educação improvisados, segue também Dulce Salgueiro que é professora de português em Chaves. Durante todo o desfile carregou um cartaz que diz: “O que há em mim é sobretudo cansaço um supremíssimo cansaço”, fazendo referência a Álvaro de Campos. É professora há 36 anos.
Tem 42 anos e lamenta que muitos colegas seus com mais de 20 anos de carreira continuem em situações precárias. “Este ano letivo que iniciamos é pior que o passado”, começa por dizer. “Na escola sentimos falta de professores, técnicos e na carreira continua sempre tudo igual.
Apesar da instabilidade que tem na sua vida, Georgina Espírito Santo veio manifestar-se pela escola pública porque prevê um futuro negro. “Se não me preocupasse era mais fácil, ficava em casa ao invés de vir fazer uma viagem destas”, diz.Em frente à residência oficial do primeiro-ministro todos os professores se ajoelharam, cantaram o Grândola Vila Morena.
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