À margem da apresentação da obra plástica e literária “Tóquio 2020. Desporto, Arte e Cultura: A viagem Performativa”, no Museu do Oriente, em Lisboa, José Manuel Constantino defendeu ser “uma decisão que, de algum modo, se compreende, face ao quadro pandémico que se está a viver na China”, onde foi cancelada a venda ao público de bilhetes.
“Não nos apanha completamente de surpresa. Desejável seria que esses acontecimentos não tivessem razão de ser, mas o quadro da defesa da saúde pública assim o exige e, portanto, acho que é preferível salvaguardar a saúde de todos os que estão a intervir em contexto de Jogos Olímpicos, do que permitir a presença de público e depois haver um conjunto de ocorrências em que a situação fica descontrolada”, sustentou.
“Há razões políticas que alguns países entenderam justificar esse posicionamento do ponto de vista político, marcando uma posição relativamente ao regime de liberdades públicas que operam na China. Portanto, encontraram um mecanismo de pressão para que essa situação possa ser melhorada e se possa evitar situações como aquelas que ocorreram numa determinada região da China. Percebo perfeitamente”, explicou.
“Como também compreendo e respeito e, de algum modo, saúdo a circunstância dessa posição não interferir com a participação política das delegações desportivas dos países que não vão enviar representações diplomáticas. Creio que é razoável a solução que foi encontrada.
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