refere que os arguidos"decidiram usar, como se fosse seu, um veículo elétrico adquirido em regime de locação financeira por empresa municipal, na sequência de contrato de ajuste direto celebrado em 13 de outubro de 2017,"mediante o pagamento de uma renda mensal" de 614 eurosO MP diz que o veículo foi emprestado à Casa da Presidência do Município,"estando na disponibilidade de uso do então Presidente da Câmara Municipal,...
Segundo o MP, o autarca, que é igualmente presidente da Área Metropolitana do Porto, e a esposa,"agiram de comum acordo e com o propósito de utilizarem o veículo como se fossem seus donos, sabendo que o mesmo estava afeto ao interesse público, e que as despesas de locação, manutenção e seguro eram pagas por empresa pública".
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