Nuno Ferreira Santos, recordando estar a verificar-se uma recuperação da actividade, que mais de 90% dos turistas estrangeiros chegam por via aérea e que o aeroporto Humberto Delgado “tem restrições de capacidade em terra e no ar”. Para já, destacou, “estamos a 54% dos valores de 2019”, ano em que foi batido um novo recorde, com 31 milhões de passageiros.
Havia já uma solução, contratualizada entre a ANA e o Governo no início de 2019, que apostava no Montijo. No entanto, esta acabou por ser inviabilizada pelo regulador sectorial, a ANAC,. Neste momento, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes está a preparar o concurso internacional ligado à avaliação ambiental estratégica sobre o novo aeroporto de Lisboa, que contemplará três opções.
Uma é a que já existia, a de Montijo, outra passa por Montijo adquirir, “progressivamente, o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto Humberto Delgado o de complementar”, havendo ainda a hipótese “de um novo aeroporto internacional de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete”.
Isto porque, diz, apontando o dedo ao calendário e ao tempo político, “não vamos ter estudo antes do final de 2023” e, com um novo Governo, “não vamos ter decisão antes de 2024 ou 2025”, a que se somam quatro anos para a construção, levando assim esta solução “para 2029”.
“O nosso negócio é taxas, passageiros”, afirmou o gestor, destacando o interesse da empresa em avançar com a nova infra-estrutura.
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