Mulher esfaqueada até à morte por ex-companheiro em LisboaFamalicão exige ‘adepto racista’ fora dos estádios10 441 condenados por violência doméstica mas só 10% vão para a prisão
Dois elementos da PSP do Porto, que são sócios do Futebol Clube do Porto, presenciaram o momento de terror vivido na assembleia geral. Ambos são testemunhas no processo ‘Pretoriano’ e contaram às autoridades que alertaram a Mesa para os desacatos iminentes. Um deles, chefe da PSP, garantiu ter ouvido as ameaças de Vítor Catão aos jornalistas e às equipas da polícia que foram para o local.
Treinador diz que o jogador tem as portas do clube abertas, mas admite que pela sua idade possa sair em junho.“Sou a favor do fair play, mas talvez não ajudasse o Benfica”: Amorim sobre jogo em atraso do SportingTroca de mensagens entre arguidos da 'Operação Pretoriano' revela que ataque “foi propositado"
Câmara de videovigilância foi desviada antes de ocorrerem as agressões e o arremesso de objetos durante assembleia geral do FC Porto."Ele é o rei. Nós somos os mosqueteiros": Conversas revelam obediência de 'Macaco' e 'Super Dragões' a Pinto da Costa Conteúdo dos telemóveis não deixou dúvidas ao juiz de instrução de que as agressões foram planeadas. Diziam que a assembleia do FC Porto ia “ser quentinha”.Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de envio de newsletters da Medialivre SA. Li e aceito expressamente a Política de Privacidade Medialivre.
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