Em Junho, noutro caso que chocou o Canadá, foi descoberta uma vala comum numa escola em Kamloops, na Colúmbia Britânicarevelou ter aberto uma “investigação de larga escala” há uma década sobre alegações de abusos sexuais numa antiga escola residencial para crianças indígenas na província canadiana de Manitoba.
Numa revelação pouco comum e após uma década de investigação, a polícia encaminhou as suas descobertas ao Ministério Público para analisar se serão apresentadas acusações. As provas ainda estão a ser revistas. A investigação sobre a residência, que afectou maioritariamente a Primeira Nação de Sagkeeng, envolveu 75 declarações de testemunhos e vítimas dos alegados abusos e os agentes policiais falaram com mais de 700 pessoas durante a pesquisa. Durante o processo, em que participaram mais de 80 agentes policiais, foram também analisados arquivos em Manitoba e Otava, assim como documento de funcionários e residentes da escola.
A escola residencial de Fort Alexander, a 125 quilómetros de Winnipeg, abriu em 1905 até ter sido encerrada pelo Governo federal em 1970. Segundo o , era comum as crianças tentarem fugir da instituição. Em 1928, dois rapazes afogaram-se enquanto tentavam escapar de barco.
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