O primeiro-ministro destacou a importância do acordo de concertação social hoje assinado para a formação profissional, mas considerou que tem de ser completado com compromissos sobre valorização salarial e conciliação entre vida profissional e familiar.
"Não é possível termos este esforço de formação sem haver maior conciliação destas dimensões diversas da vida", justificou, antes de apontar como segundo desafio a existência de uma"agenda de trabalho digno". "Não há emprego para a vida, mas também tem de haver oportunidades ao longo de toda a vida. E isso implica necessariamente uma aposta na valorização dos rendimentos. Quero reafirmar a todos os parceiros da concertação social que o Estado se considera parte no esforço coletivo que a sociedade portuguesa tem de fazer para aumentar o rendimento disponível das famílias", frisou.
Numa sessão em que o Governo se fez representar pelos ministros do Trabalho, Ana Mendes Godinho, que fez o primeiro discurso, mas também pelos titulares das pastas da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e da Agricultura, Maria do Céu Antunes, além do secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, o líder do executivo procurou também salientar o alcance estratégico deste acordo sobre formação profissional e defender a...
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