O PCP acusou o Governo de recorrer a"critérios novos, ilegais e anticonstitucionais" para decretar serviços mínimos para a paralisação da Ryanair, entre 21 e 25 de agosto, considerando ser uma"afronta à lei da greve".
"Não estamos perante um episódio, mas perante um novo passo na ofensiva do Governo contra o direito à greve, que contou com muitos episódios anteriores", assinalam, acrescentando que,"mais uma vez, o Governo toma o lado do patronato quando os trabalhadores decidem partir para a luta". Apontando que"esta postura do Governo pode ter várias explicações", os comunistas falam em"mero calculismo eleitoral para capturar um eleitorado mais reacionário", em o executivo"sentir-se neste final de legislatura de mãos mais livres para expressar a sua essência antilaboral", numa"construção consciente de um caminho destinado a minar o direito à greve e a facilitar a exploração dos trabalhadores",...
Na ótica do partido liderado por Jerónimo de Sousa,"melhor andaria o Governo português ao acabar com os apoios sistemáticos às mal chamadas 'low-cost', que acabam sempre em processos de chantagem contra os países".
O PCP acusa o próprio PCP...assim tá bem!
Que asco, detesto gente hipócrita sem TOMATES
Afinal o que querem está esquerda? será que na Rússia vinhas dizer isso e defender quem não quer trabalhar? Haja um pouco de decência 👎🤡💪
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