O Papa reforçou esta sexta-feira no Vaticano a determinação da Igreja Católica em punir os “abusos de qualquer tipo”.
“Isso por si só não é suficiente para conter o fenómeno, mas constitui um passo necessário para restaurar a justiça, reparar o escândalo, corrigir o infrator”, observou, numa intervenção publicada pela sala de imprensa da Santa Sé, esta manhã. A 1 de junho de 2021, o Papa publicou a constituição Apostólica ‘Pascite gregem Dei’, promovendo uma reforma do Direito Canónico no que se refere às sanções penais na Igreja, com atenção particular aos casos de abusos sexuais.
O Papa sustentou que a dignidade de cada ser humano tem “um caráter intrínseco, válido desde o momento da sua conceção até à sua morte natural”. “É necessário – no processo sinodal – discernir continuamente opiniões, pontos de vista, reflexões. Não se pode percorrer o caminho sinodal sem discernir. Este discernimento é o que fará do Sínodo um verdadeiro Sínodo, do qual o personagem mais importante – por assim dizer – é o Espírito Santo, e não um parlamento ou um inquérito de opiniões que os media podem fazer.
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