Chegado o momento das três entrevistas, e após as três conversas por Zoom, todas semelhantes na essência, o meu amigo ficou a saber várias coisas que não vinham nos anúncios. Passo a listar:2 - o jornalista deveria focar os seus trabalhos na contabilização de números de mortos, número de infetados e níveis de contágio;
4 - também era possível focar os trabalhos no papel dos hospitais privados na covid-19, o número de hospitais envolvidos, os custos do combate à pandemia para os privados; 6 - quando tivesse a reportagem específica combinada com o recrutador, o jornalista deveria propor esse trabalho na sua redação como sendo uma ideia sua. Caso conseguisse publicar, nos moldes combinados, seria remunerado por isso;Quando o meu amigo perguntou pelo cliente - os entrevistadores eram de agências de"caça-talentos" -, as respostas foram evasivas, embora um deles deixasse escapar um vago"um grupo privado do norte"...
Portanto, ao que parece, está montado um sistema de contratação, por entidades estranhas ao jornalismo, de jornalistas que estejam a trabalhar em redações para impingir nos seus jornais, rádios ou televisões matérias que, embora sejam baseadas na realidade , fossem capazes de alterar a linha editorial desses órgãos de informação.
Imprensa sustentada por este governo socialista comunista ...esperar o que ? Portugal Corrupto e corrompido .
Tudo bem, são apenas desinformação. A covida é apenas gripe pulmonar.
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