Bernardo Gaivão, de 31 anos, é um português que está ‘preso’ nas Honduras, um país que decretou lei marcial, todas as fronteiras estão fechadas e o exército está a policiar as ruas, na sequência da pandemia de covid-19.
Bernardo, que trabalha numa empresa americana que gere grupos de estudantes de medicina a estagiar em Portugal e que estava na ilha a tirar um curso de instrutor de mergulho, queixa-se da atuação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que criou uma linha – mail e telefone - para o assuntos de covid-19 dedicada a portugueses no estrangeiro, mas que não responde, ou se o faz não é em tempo útil, ou sequer uma resposta eficaz.
Sente-se “confuso e francamente desiludido” com o país, cujo representante máximo da diplomacia portuguesa todos os dias diz publicamente que a prioridade é o regresso dos portugueses.
E não é que o MNE respondeu bem!! Mas mesmo assim poderia ponderar fretar avião à TAP (Sempre ajuda) desde que paguem (à cabeça) o custo integral do serviço.
É um menino que tem dinheiro para ir fazer um curso de mergulho atrás do sol posto por isso que arranje dinheiro para voltar, nesta altura andam a passear quando se vive um momento destes, o estado que gaste o dinheiro a cuidar de quem precisa.
Pois Bernardo mas ninguem tem culpa que fosse fazer um curso de mergulho para as honduras ignorando recomendacoes para nao viajar ,este virus ja corria noticias no mundo desde janeiro... a estupidez individual nao pode ser problema de todos...
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