Não fosse a pandemia e Portugal precisava de um crédito ambiental a partir de segunda-feira

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Coronavírus: Não fosse a pandemia e Portugal precisava de um crédito ambiental a partir de segunda-feira

, dos avaliados pela GFN é a Indonésia, que só atinge o seu limite a 18 de Dezembro.

Na prática, o que isto significa é que, não fosse a pandemia, e a partir de terça-feira os portugueses já estariam a usar recursos naturais que só deveriam ser utilizados a partir do início do próximo ano.

E é por isso que, de novo, a Zero apela a que este período seja utilizado para uma reflexão e mudança na política e nos comportamentos individuais, para que a dívida ambiental portuguesa possa, finalmente, começar a baixar. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.

Em termos de políticas para o futuro, pede-se uma agricultura “de múltiplos outputs e promotora da soberania alimentar”, mais aproveitamento do potencial do teletrabalho e o desenvolvimento de infra-estruturas que potenciam o uso de meios de transporte suáveis.

Aos cidadãos, a Zero pede que olhe para a forma como consomem e como se movem, optando por reduzir o consumo de carne, recorrendo mais à economia circular e movimentando-se de modo mais sustentável, seja a pé, de bicicleta ou recorrendo aos transportes público. O avião, claro, é visto como algo que deve ser utilizado apenas quando é indispensável.

 

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