Já se ia caminhando para a noite e, numa parede em frente ao rio Tejo, passava-se uma projecção com os movimentos de alguém a “pintá-la”. Esse alguém era Alexandre Farto – conhecido como Vhils – a fazer o novo mural num edifício em plena Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa.
Para criar o mural, Vhils começou por fazer uma interpretação da fotografia. Depois, essa interpretação foi transposta para a parede, usando uma tinta repelente transparente. De seguida, foi ainda aplicada uma tinta escura que adere às partes da parede que não tem a tinta transparente. Daí saiu o resultado – quase como se fosse o negativo da própria fotografia.
, lançado também esta terça-feira, juntamente com a inauguração do mural e da cerimónia do aniversário do Porto de Lisboa.“Onde está o Ferreira Fernandes?” – assim perguntava o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, quando chegou ao local em frente ao mural, para a cerimónia. E lá apareceu
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