Esta notícia — que, contada assim, teria pouco ou nenhum potencial polémico — abriu uma enorme discussão quando, ao mesmo tempo, se informou que a vencedora era também uma mulher “trans”.
Posso dizer-vos que foi duro ler a quantidade de comentários repletos de ódio, preconceito e ignorância sobre este tema e estas pessoas em várias páginas das redes sociais. E hoje, aqui, a discussão nem será sobre esta vitória especificamente, nem mesmo sobre a pertinência de ainda existir um concurso que avalia e premeia mulheres a partir de padrões de beleza que continuam a oprimir-nos e a pressionar-nos para a busca de uma suposta perfeição.
E bem sei que falta informação e que nem sempre é fácil compreendermos realidades que não nos atravessam. Mas eduquemo-nos, procuremos ler e ouvir pessoas “trans”. Perante o desconhecimento sobre uma pessoa ou realidade, façamos aquilo que sugeri no início deste artigo: abrir a mente e ativar a curiosidade. É este o início do caminho para um mundo mais empático e inclusivo.
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