Nesse sentido, o ministro do Ambiente e da Ação Climática notou que"as pessoas não foram ainda despedidas" e assinalou que o concurso em curso tem como fator de preferência a manutenção do maior número de postos de trabalho.
"É um estímulo", disse, continuando:"Os trabalhadores fazem parte do requisito primeiro, que é o de atribuição daquele ponto de ligação à rede. Quem tiver a melhor proposta vai ganhar, vai ficar com uma parcela muito significativa destes trabalhadores, mas vai também, muito provavelmente, criar novos postos de trabalho".
Sublinhando que Portugal já produz 60% da sua eletricidade a partir de energias renováveis e que estas"são geradoras de emprego", o governante vincou o objetivo de 80% da produção até 2030. "Essa é a nossa meta, mas dizem as entidades independentes que auditam estas matérias que até dizem que vai ser antes e, muito provavelmente, já em 2025 vamos chegar a esses 80%", salientou João Pedro Matos Fernandes, acrescentando:"Portugal não fica mais dependente do exterior [para a produção de eletricidade]".
Finalmente, Matos Fernandes rejeitou impactos no custo da eletricidade para a população:"Quanto mais eletricidade renovável nós utilizarmos, mais barata será a eletricidade. O preço da eletricidade no próximo ano vai baixar para os portugueses".
Resumimos esta notícia para que você possa lê-la rapidamente. Se você se interessou pela notícia, pode ler o texto completo aqui. Consulte Mais informação:
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Matos Fernandes e o fim do carvão: “Vamos criar muito emprego com as renováveis”O ministro do Ambiente assegura “toda a protecção social” aos cerca de 150 trabalhadores da central termoeléctrica do Pego, em Abrantes. Uiiiiii... E agora como é que o cérebro do colega Cabrita vai funcionar? Muito guito para os amigos está mal escrito
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
''Pelos vistos, o erro é meu'': Marcelo reage às declarações do ministro sobre Operação MiríadeO ministro da Defesa revelou que nunca pediu 'pareceres jurídicos escritos' sobre que dados devia transmitir a outros órgãos de soberania sobre as suspeitas de tráfico envolvendo militares.
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Falta de trabalhadores ameaça retoma dos setores tradicionais da economia portuguesaAssociações lembram que o problema não é novo, mas foi agravado com a retoma pós-confinamento.
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Rio diz que opinião dominante na direção é que não deve haver coligação com CDSÚltima reunião da direção do partido terá deixado dúvidas sobre coligação com o CDS-PP. Posição dominante foi de que os sociais-democratas devem ir sozinhos às próximas eleições legislativas, revelou atual líder e recandidato às diretas.
Fonte: JNegocios - 🏆 9. / 68 Consulte Mais informação »
Operação Miríade. Ministro diz que não tinha de avisar Marcelo e CostaJoão Gomes Cravinho justificou a decisão com o facto de, na altura, as informações sobre as suspeitas de tráfico de diamantes e droga envolvendo militares terem carácter especulativo.
Fonte: RTPNoticias - 🏆 18. / 55 Consulte Mais informação »
Ministro fez o que ″deveria ter feito″ ao não informar Costa e Marcelo em 2020O ministro da Defesa defendeu, esta sexta-feira, que fez 'exatamente' o que 'deveria ter feito' ao não informar o primeiro-ministro e o Presidente da República sobre a Operação Miríade, sustentando que seria 'profundamente insensato' transmitir 'cada matéria' a instâncias superiores.
Fonte: JornalNoticias - 🏆 25. / 51 Consulte Mais informação »