O ministro do Ambiente, Matos Fernandes, promete apoio aos trabalhadores do Pego enovidades antes do fim de Novembro para financiamento de novos projectosé “muito boa notícia” e não há outra forma de olhar para o encerramento da central termoeléctrica do Pego, em Abrantes.
“Isto só era possível porque os portugueses pagavam 100 milhões de euros. Ora, 60% do consumo eléctrico já vem das renováveis e os restantes 40% são gás e biomassa”, descreveu. Lembrou depois que a meta nacional é que estes 60% sejam “80% em 2030”, mostrando-se convencido que esse objectivo até vai ser alcançado antes, provavelmente em 2025.
“Não estimo que haja um problema de desemprego de uma noite para a manhã”, insistiu o ministro, numa nova alusão implícita ao que se passou com a refinaria da Galp. “Se existir, cá estamos para assegurar que não vai haver problema.” As renováveis criaram até agora 9000 postos de trabalho em Portugal, prosseguiu Matos Fernandes na entrevista à RTP, dos quais um terço dizem respeito aoeólico de Viana do Castelo.
E impressionante a ignorância nesta matéria País de tesos armados em ricos . Não há € para este tipo de mudanças.
Muito guito para os amigos está mal escrito
Uiiiiii... E agora como é que o cérebro do colega Cabrita vai funcionar?
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