Segundo o MP, entre 25 de abril de 2019 e 24 de maio de 2020, a arguida efetuou 16 publicações contra o presidente da Câmara do Porto, nas quais diz, nomeadamente, que Rui Moreira é"cobarde, ditador complexado, mentiroso, mesquinho, ressabiado" e que"não suporta uma crítica" e"bloqueia quem as faz", aludindo também a alguma comunicação social.
"Moreira não é sequer um Liberal! É um ditador complexado, travestido de alguns qualificativos que alguns órgãos de comunicação social gostam de fazer. Moreira é...um ser desprezível!", escreveu a arguida, num dos 'posts' de Facebook. "Querendo atingir, como atingiu, o mesmo na sua dignidade, honra e consideração enquanto titular de um cargo político. Bem sabendo que os comentários que teceu seriam visualizados, como foram, por um número infindável de pessoas, por terem sido propaladas numa das redes sociais com maior popularidade e notoriedade em Portugal", sustenta o MP.
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