Medidas de coação decretadas no caso dos negócios de lítio, hidrogênio e Centro de Dados de Sines

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O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decretou medidas de coação aos cinco arguidos detidos no processo relacionado com os negócios de lítio, hidrogênio e Centro de Dados de Sines. O juiz descartou o crime de corrupção e os arguidos foram indiciados por tráfico de influência.

O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decretou hoje medidas de coação aos cinco arguidos detidos no processo relacionado com os negócios de lítio , hidrogênio e Centro de Dados de Sines. O juiz descartou o crime de corrupção e os arguidos foram indiciados por tráfico de influência. Diogo Lacerda Machado, advogado, consultor e amigo do primeiro-ministro, foi obrigado a pagar uma fiança de 150 mil euros em 15 dias e não pode sair do país.

O advogado de Lacerda Machado considerou que a decisão do juiz põe fim a um delírio do Ministério Público. Vítor Escária, ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro António Costa, também não pode sair do país e deve entregar seu passaporte ao tribunal em 24 horas

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