“O atraso na abertura do concurso para os cerca de 396 recém-especialistas de Medicina Geral e Familiar, cujas notas se encontram homologadas desde o passado dia 16 de Junho é inaceitável e ultrapassa largamente os 30 dias previstos na Lei n.º 55/2018”, sublinha a FNAM no comunicado publicado esta terça-feira.
Para a FNAM, o Ministério da Saúde “continua a desvalorizar a carreira médica, ao recusar abrir concursos de mobilidade, que permitiriam uma maior, e a deixar por concluir os concursos para consultor e assistente graduado sénior relativos aos anos de 2017 e 2019”. O Sindicato Independente dos Médicos também alerta para esta situação, tendo enviado na segunda-feira um ofício à ministra da Saúde, Marta Temido, em que afirma que “o Governo persiste assim no erro de optar por contratar ou“Tem feito parte do quadro legal deste regime que aé absolutamente excepcional e justificada por razões de interesse público de forma a assegurar o regular funcionamento do serviço de saúde”, mas “a existência...
A falta de médicos não se resolve em criar cursos em privadas para meninos ricos e burros. Resolve-se com contratação e até por preços baixos como é em Portugal.
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