O Ministério da Administração Interna distinguiu, no dia 20 de maio, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pedrógão Grande, com uma medalha de prata, a propósito do 75º aniversário, pela sua"atuação sempre caracterizada pelo heroísmo, pela abnegação e pela solidariedade para com o próximo".
A advogada considerou uma"profunda injustiça" ser assacado o homicídio de 63 pessoas e os ferimentos em outras 44 ao comandante dos Bombeiros de Pedrógão Grande."O Estado falhou a sua obrigação de manter seguros os seus cidadãos. Não podem, pois, ser os bombeiros, que lutam diariamente com dificuldades financeiras graves, nem o comandante, a válvula de escape do sistema.
Por outro lado, salientou que, desde 2018, a Lei do Orçamento do Estado determina os deveres de gestão de combustível, independentemente da existência de PMDFCI."Não há prova mais inequívoca de qual foi a interpretação do legisladores sobre a falta dos planos não aprovados, para os anos subsequentes a 2017", observou.
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