Nos Estados Unidos, o futebol não é, nem de longe nem de perto, o desporto mais popular a nível nacional... e uma curiosidade marca esta modalidade no país: ao contrário do que acontece na maior parte das nações, a seleção nacional feminina tende a ter maior protagonismo do que a masculina.
O sindicato das jogadoras de futebol estima que este novo acordo, e o afastamento das diretrizes da FIFA, significará que o salário médio anual entre o próximo ano e 2028 seria de 450 mil dólares para um jogador convocado para cada jogo, com a possibilidade de ver o valor ser duplicado em anos de Campeonato do Mundo, dependendo dos resultados. Anteriormente, esse valor seria de 327 mil dólares, acima dos 245 mil dólares em 2018.
Este foi um feito para as jogadoras nacionais femininas da Finlândia, conhecidas como Helmarit ou Pearl Owls, que há anos assumiam essa luta. Em 2017, o Ombudsman for Equality da Finlândia lançou uma investigação sobre a questão da desigualdade salarial ao nível da seleção nacional, acabando por concluir que a discrepância salarial não violava a Lei da Igualdade.
O Washington Post revela, de seguida, a polémica vivida na seleção nacional norte-americana feminina, na viragem do milénio. Em 1999, os Estados Unidos bateram a China na final do Mundial de futebol, e acharam que seria justo ver o seu ordenado aumentar de 3 mil dólares para 5 mil dólares . Isto numa altura em que a equipa se preparava para representar o país nos Jogos Olímpicos de Sydney’2000.
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