Tiago Matos Gomes explicou nas redes sociais que deixava o partido porque o Volt tinha deixado “de ser um partido moderado” e que “já nem o que unia as várias tendências internas ”.
No Twitter o antigo dirigente do Volt escreveu que agradecia “a todas e a todos os que me foram leais e que sonharam” consigo para “criar um partido federalista, moderado e ao centro”. “O sonho não termina aqui”, garantiu. “O Volt hoje é mais um partido de esquerda e nesse sentido dificilmente terá espaço político para crescer. Quando fundei o Volt disse ao Andrea que o futuro partido em Portugal deveria colocar-se ao centro, era aí que estava o eleitorado mais europeísta e onde ganharíamos apoios”, disse Tiago Matos Gomes.
Sobre Francesca Romana, que integra a direção do Volt, Tiago Matos Gomes afirmou que “está a levar o partido ainda mais para a esquerda”. “Só para dar uma ideia ela fez uma story no Instagram a dizer que não bastava que as presidentes da Comissão Europeia, Parlamento Europeu e Banco Central Europeu fossem mulheres, não deviam ser brancas e ricas. É isto o Volt de hoje”, sublinhou.
Quem é o Volt? 😂😂😂😂😂😂
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