"Lamento pelo Kuss, sinto que merece um pouco mais de respeito, não necessariamente por parte dos corredores, mas da equipa [...]. Obviamente, adorava ver o Sepp ganhar e penso que a maioria do pelotão também", disse o campeão do Tour 2018 e vice-campeão do último Giro, em que Kuss, como sempre, ajudou Roglic a levar a camisola rosa para casa.
Mas o escalar da polémica após a etapa do Angliru, em que Roglic atacou e levou na roda Vingegaard, com ambos a abandonarem Kuss quando o camisola vermelha passava dificuldades, obrigou os diretores da Jumbo-Visma a intervirem e fazerem um ultimato às duas estrelas da equipa: ambos teriam de trabalhar na defesa da camisola vermelha.
Kuss estreou-se nos Mundiais da vertente em 2014, enquanto sub-23, e ainda repetiu a presença no ano seguinte, mas acabou por perceber que o mundo do BTT era demasiado previsível, trocando finalmente de 'especialidade' em 2015, enquanto estudava publicidade na Universidade do Colorado. A sua personalidade discreta, a pouca autoconfiança, espelhada em entrevistas como a que deu ao site especializadoem 2020, na qual assumia não ter a mentalidade para ser um candidato à vitória numa grande Volta, ou as dificuldades no contrarrelógio e em lidar com a pressão de liderar relegaram-no para o estatuto de gregário, mas não um qualquer, um dos melhores do mundo.
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