Samela, Janderson e Gabriel são três jovens brasileiros que recusaram o rótulo de"pirralhos", atribuído pelo Presidente, Jair Bolsonaro, a Greta Thunberg, e uniram-se à ativista sueca para arrecadarem um milhão de reais para a Amazónia.
Contudo, ninguém melhor para mostrar a realidade da Amazónia do que os próprios jovens da região, que se prontificaram a apoiar Greta na luta pela preservação ambiental e pela proteção dos povos nativos diante da covid-19, na contramão daquilo que consideram ser"a inércia dos governantes brasileiros".
"Infelizmente, estamos a ver muitos retrocessos ambientais no Brasil, assim como no mundo. Nós acreditamos que quem vai herdar todo o caos que está a ser gerado somos nós, então não vamos deixar de lutar por um futuro ambientalmente seguro, socialmente justo e equilibrado", frisou Janderson. No final de dezembro último, na contramão dos esforços que os jovens vêm fazendo para tentar reverter os danos ambientais no planeta, Jair Bolsonaro causou polémica ao chamar a jovem ativista sueca Greta Thunberg de"pirralha", após a ambientalista ter alertado para o assassinato de líderes indígenas no Brasil.
Samela, que está no último ano do curso universitário de Biologia e que se tornou numa das vozes femininas mais promissoras do ativismo indígena e ambiental brasileiros, usa diariamente as redes sociais para mobilizar outros jovens a lutarem por um futuro mais sustentável.
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