O problema repete-se em vários momentos do ano, mas o Halloween é um dos que mais se destaca. E, por isso, os enfermeiros espanhóis aproveitaram a festa desta terça-feira para dizer “chega” às máscaras provocadoras da sua profissão.
A acrescentar às características provocadoras do fato, o presidente da associação enfatizou a utilização de outros elementos, como o sangue falso, que “representam um paradoxo ao associar a morte e o assassínio a profissões que cuidam e curam as pessoas”. Da mesma opinião é a vice-presidente da associação, Raquel Rodríguez Llanos, que sublinha ainda o facto de este problema não se prender apenas aoApelamos a todas as mães e pais para que não vistam os seus filhos e filhas com disfarces ofensivos à profissão porque é assim que estas práticas se normalizam e se prolongam até à idade adulta”, exclamou.
“A profissão evoluiu, mas os estereótipos persistem”, disse, na altura, Luc Mathieu, presidente da Ordem dos Enfermeiros do Quebeque , citado pelo mesmo jornal britânico.
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