O presidente do Chega disse hoje que o seu partido está"absolutamente desobrigado" de viabilizar o Orçamento do Estado, mas admitiu aprovar um retificativo e considerou que, perante a situação de"pântano", seria preferível novas eleições
Considerando que o executivo de Luís Montenegro se arrisca a ser “um dos mais curtos da história da democracia”, Ventura adiantou que o “cenário é absolutamente precário” e defendeu que “mais vale” ir “já a eleições”.
“Isto cria um cenário à política portuguesa absolutamente inacreditável”, de um Governo que “insiste em não construir nenhuma maioria”, criticou, referindo que se trata de “um pântano absoluto”. O líder do Chega apelou também ao Governo que “avance rapidamente” com a apresentação de um Orçamento retificativo porque “aparentemente há consenso em algumas matérias” como o combate à corrupção, a recuperação do tempo de serviço dos docentes, a valorização das carreiras da administração pública, o alargamento a outras forças de segurança do suplemento atribuído à Polícia...
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