Segundo Maria João Berhan, membro da associação Habita que acompanhou as famílias despejadas, muitas já foram as pessoas que lhes pediram ajuda para conseguir um sítio para viver. “Centenas de pessoas já vieram ter connosco mas nós sabemos que há muita gente que não o faz porque tem medo de revelar a sua situação”, explica.
Aponta para uma enorme quantidade de pessoas na mesma situação: “são centenas de pessoas neste bairro e outras um pouco por todo o lado, porque há muitíssimas casas vazias durante anos seguidos”. Sem alternativa à vista, estas pessoas “entram, fazem obras à medida das suas possibilidades e às vezes também estão meses e até anos sem ninguém dar conta de que estão lá dentro”.
Uma ordem de despejo já tinha sido dada há um ano, quando inicialmente se instalaram naquele lugar, mas conseguiram que fosse anulada. Desta vez, acrescenta Cátia, o despejo aconteceu e “a Segurança Social garante um local para dormir por apenas uma noite”.
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