Lisboa atravessa “revolução de mobilidade” que se traduz na aposta das empresas de micromobilidade em bicicletas e trotinetes. Diretor-geral da Jump diz que o “foco do investimento” no setor tem sido a trotinete e pede mais ciclovias na capital.
“A Jump está no centro desta revolução de mobilidade” que está em curso na capital portuguesa, o que para Francisco Vilaça se traduz numa adequação da oferta “à procura que existe” sendo, por isso, necessária a adequação da via. A Jump está sempre “atenta ao mercado e ao cenário português”. A concretização do objetivo de aumentar a rede ciclável está dependente da adaptação do espaço público, algo que Francisco Vilaça mostrou ter confiança nas opções da Câmara Municipal de Lisboa colocando a Jump noutro plano: “O nosso papel é ser parceiro na transição da mobilidade e contribuir para uma melhoria do planeamento, adequação do estacionamento necessário, ciclovias onde são...
Mas quanto à possibilidade de ver o serviço da Jump integrado na rede de transportes públicos um dia, Francisco Vilaça admitiu ser “uma boa ideia” e uma opção que a empresa está “sempre aberta a estudar”, contudo, por “envolver outras questões”, não é algo que se coloque atualmente.
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