O embaixador dos EUA na União Europeia, Gordon Sondland, disse hoje no Congresso que pressionou o Governo da Ucrânia a investigar as atividades da família de Joe Biden, rival político do Presidente norte-americano, por"instruções expressas" de Donald Trump.
Na versão do embaixador, que foi um empenhado apoiante da candidatura presidencial de Donald Trump, a pressão sobre o Governo ucraniano para realizar a investigação à família Biden foi impelida por Rudolph Giuliani, advogado pessoal de Donald Trump. Na declaração pública no Congresso, Sondland confirmou que agiu perante o Governo da Ucrânia sob"ordens do Presidente" e que elas pressupunham a pressão para investigação sobre Hunter Biden, filho de Joe Biden, e a sua atividade junto de uma empresa ucraniana, Barisma, suspeita de corrupção, em troca de ajuda militar e de uma reunião do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca.
No início do depoimento de Sondland, o representante republicano Devin Nunes disse que lamentava que o embaixador fosse obrigado a comparecer no Congresso,"para este circo", e anunciou que o seu partido vai pedir a comparência no Congresso do funcionário da CIA que denunciou o caso, bem como de Hunter Biden.
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