Nos recentes debates televisivos surpreenderam-me os argumentos usados por alguns adversários políticos do Livre para criticar a inclusão, no seu programa eleitoral, de uma proposta de “descolonização da cultura”.
Concentremo-nos então no caso europeu. Uma vez mais, tal como aconteceu no passado , não se trata de um tema circunscrito a um determinado país, mas sim de um debate abrangente que deve ser considerado nas suas vertentes políticas e sociais, não podendo ser dissociado das necessidades de integração das comunidades migrantes no contexto europeu.
A maturidade de um país também se mede pela forma como este é capaz de dialogar com o seu passado. Falar sobre o seu papel no comércio negreiro, ou sobre os abusos perpetrados pelos bandeirantes no Brasil, não vai apagar outros acontecimentos históricos como, por exemplo, o seu pioneirismo naval e o seu papel no desenvolvimento da ciência no período moderno.
Recentemente, o ICOM Portugal realizou um inquérito aos museus portugueses com coleções não europeias, dados que serão publicados brevemente no Boletim do ICOM, sendo que alguns dados preliminares, em dezembro. Os resultados deste inquérito indicaram que existia um défice muito significativo no estudo deste tipo de coleções, sendo que, entre os museus que responderam, a maioria tinha percentagens muito reduzidas de peças estudadas.
Jesus, estes maluquinhos têm cada prioridade mais desfasada das verdadeiras necessidades do país... 'Tirar estátuas, mudar nomes de ruas...' O país todo fodido e este cromo a vir para os jornais com estes lirismos de pacotilha. Enfim
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